terça-feira, 13 de maio de 2014
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Após o anuncio da aquisição de 36 caças da empresa Sueca SAAB por R$ 4,5 Bilhões que estarão prontos em 2018, a Força Aérea Brasileira entra no processo de participação e transferência de Tecnologia com a fabricante, o Brasil participará da construção e desenvolvimento de peças, armamentos e equipamentos de bordo como parceira Bi-Nacional.
"Os outros dois caças estão prontos. O que virá conosco será a capacidade de desenvolvimento conjunto, um aprendizado na tecnologia aeroespacial. Não se pensa em margem de lucro", disse, em entrevista ao G1 em julho, o presidente da empresa no Brasil, Bengt Janer.
Enquanto as aeronaves não chegam, a força aérea sueca vai emprestar 12 caças Gripen CD, que são versões anteriores às adquiridas conforme diz o Brigadeiro Juniti Saito.
O Gripen pode abater outros aviões no ar ou enviar mísseis para o solo, além de realizar ataques contra alvos fora do alcance de visão. Era o “preferido” pela Força Aérea Brasileira em um relatório concluído em 2010, por prever que técnicos brasileiros acompanhassem o processo de criação do modelo, uma versão aperfeiçoada do Gripen E/F, que já está em operação na Suécia, Reino Unido, Índia e Suíça.
Com alcance superior ao do F-18 e do Rafale (até 4 mil quilômetros, devido ao maior tanque de combustível), o Gripen também permitirá desenvoltura diante das dimensões continentais do país para a proteção da Amazônia e do pré-sal, afirma o brigadeiro da reserva Teomar Quírico, piloto de caça com mais de 2 mil horas de voo que já comandou esquadrões de caça da FAB.
Novo caça Sueco Gripen NG fará parte da esquadrilha da FAB
Após o anuncio da aquisição de 36 caças da empresa Sueca SAAB por R$ 4,5 Bilhões que estarão prontos em 2018, a Força Aérea Brasileira entra no processo de participação e transferência de Tecnologia com a fabricante, o Brasil participará da construção e desenvolvimento de peças, armamentos e equipamentos de bordo como parceira Bi-Nacional.
"Os outros dois caças estão prontos. O que virá conosco será a capacidade de desenvolvimento conjunto, um aprendizado na tecnologia aeroespacial. Não se pensa em margem de lucro", disse, em entrevista ao G1 em julho, o presidente da empresa no Brasil, Bengt Janer.
Enquanto as aeronaves não chegam, a força aérea sueca vai emprestar 12 caças Gripen CD, que são versões anteriores às adquiridas conforme diz o Brigadeiro Juniti Saito.
O Gripen pode abater outros aviões no ar ou enviar mísseis para o solo, além de realizar ataques contra alvos fora do alcance de visão. Era o “preferido” pela Força Aérea Brasileira em um relatório concluído em 2010, por prever que técnicos brasileiros acompanhassem o processo de criação do modelo, uma versão aperfeiçoada do Gripen E/F, que já está em operação na Suécia, Reino Unido, Índia e Suíça.
Com alcance superior ao do F-18 e do Rafale (até 4 mil quilômetros, devido ao maior tanque de combustível), o Gripen também permitirá desenvoltura diante das dimensões continentais do país para a proteção da Amazônia e do pré-sal, afirma o brigadeiro da reserva Teomar Quírico, piloto de caça com mais de 2 mil horas de voo que já comandou esquadrões de caça da FAB.
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