Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil era o bordão mais ouvido no Brasil nas tardes de domingo na voz de Galvão Bueno, narrador e amigo do piloto.
Certamente não há mais palavras ou adjetivos para para definir, lembrar ou homenagear o ídolo, somente saudades e mais saudades de um patriota que faleceu no dia 1 de maio e faz jus ao dia do Trabalho onde exercia seu ofício.
Todas histórias foram contadas, todas homenagens foram e são rendidas e o legado de comprometimento, arrojo, diciplina e humanidade ficaram de exemplo no País em que poucos ídolos (bem poucos) são forjados com estas características.
De certo a Formula 1 pós Ayrton nunca mais foi a mesma, não só por sua ausência mas a qualidade dos pilotos sucumbiu a tecnologia, mesmo com artemanhas paleativas da FIA em tentar equilibrar as competências pelo fato da sorte (ou azar) nos GPs.
Querido e adorado em todo o mundo, Ayrton Senna se tornou mito e está no rol dos maiores e a frente de sua época e mistificado por seus contemporâneos.
Para se ter uma pequena noção do que Ayrton representava no meio do circo da Formula 1, veja o vídeo onde Michael Schumacher é informado pelo entrevistador sobre o piloto ter igualado o numero de vitórias de Ayrton Senna em Grandes Prêmios.
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